Vídeo longo ou vídeo chato? Descubra o que realmente importa

Uma das perguntas que mais recebo, seja para reels, stories ou qualquer outro tipo de vídeo pensado para redes sociais, é:

Quanto tempo meu vídeo deve ter?

Minha resposta sempre começa com um categórico: DEPENDE!

Depende de várias coisas: Você quer seguir as “trends” amplamente disseminadas, de cada plataforma? Está buscando criar algo estrategicamente alinhado com sua marca? Quer atrair um público específico, mais engajado? 

Em resumo: depende do que você quer.

Mas tem algo que eu preciso desmistificar aqui, e com força: dizer que “vídeo longo não funciona” é, no mínimo, uma visão ultrapassada. Por isso, vou reforçar aqui:

Não existe vídeo longo. Existe vídeo chato.

E por que chato? Vamos lá! Vídeo chato é aquele que não prende. E isso acontece porque:

  1. Ele não tem uma narrativa original: parece mais do mesmo, uma repetição de fórmulas já gastas.
  2. Ele é só mais um no feed, igualzinho a outros tantos que usam aquela “trilha em alta” sem intenção e que, inclusive, lendo a tradução dizem coisas terríveis.

Agora pense: o que acontece com vídeos chatos? Simples. Eles não despertam interesse. E o que não desperta interesse, não engaja, não gera conexão, muito menos resultados.

E aí entra a questão crucial, em vez de focar no “tempo ideal” para o vídeo, o ideal é trabalhar o que realmente importa – a narrativa original. É ela que faz o vídeo ser envolvente, memorável, e – o mais importante – útil para quem te segue.

Hoje, o tempo é um conceito relativo no universo das redes sociais. Um vídeo de 3 minutos pode parecer curto se ele estiver cheio de valor, e um de 15 segundos pode parecer uma eternidade se for oco. Tudo depende de como você conduz a história.

Então, minha provocação final é: quanto tempo você considera um vídeo longo? 

Porque, no fim, o que vai determinar o impacto do seu conteúdo não é o cronômetro, mas a qualidade da conexão que ele gera.

Vamos editar sua próxima grande ideia!

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